Somente Woody Allen consegue escolher músicas tão adequadas e belas para seu cinema. Se A Oeste do fim do mundo nos envolve com som, ruído e imagem, quase um cinema mudo, onde a palavra foi cassada, o filme de Woody Allen é o exercício da palavra, ao som de uma melodia leve e saltitante.
Desta vez a heroína não é a mulher mais sexy do mundo. Ainda bem! É a meiga Emma Stone.
A historinha divertida é como uma disputa entre "amigos-rivais" sobre quem é mais esperto? O mágico ou a medium? O mágico Colin Firth, muito alto, usa roupas em tom bege, é um perfeito inglês charmoso. A petulância do personagem só faz rir.
Ela é a própria menina de vestidinhos ingênuos, muito mais esperta do que parece. Os papéis de cada personagem são estereótipos, muito engraçados e dá para ver que cada um representa seu papel e se diverte muito! O que dizer do jovem apaixonado, que toca um instrumento muito pequeno, tão pequeno quanto ele, embora tivesse quase quase dois metros de altura!
O clímax da diversão, prestem atenção, é a hora em que o mágico pede a garota em casamento. O máximo da prepotência, insolência e auto-promoção!
Como ninguém é santo nessa história, quando um pensa que enganou o outro, o outro já está de volta! Empate no final! Não percam!
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