Para valer eu não pretendia escrever sobre ''Dieta Mediterrânea'' pelo simples fato de que achei o filme pura imaginação. A história da chef de cozinha que tem sucesso com a parceria do marido e do amante - que ainda por cima dão-se muito bem- é inacreditável. Lembra Dona Flor e seus Dois Maridos. Mas Jorge Amado, talentoso e criativo como só ele, teve a precaução de matar Vadinho. Assim, Dona Flor vivia com o marido e com o fantasma do primeiro. Em "Dieta Mediterrânea" nem isso. A chef de cozinha que é jovem, graciosa e cheia de vida vive placidamente com os dois. Impossível. Ou quase impossível. Nunca ouvi falar, a não ser no tempo das tribos primitivas estudadas por Lewis Morgan, nas priscas eras do matriarcado, em que a mulher era valorizada e não submetia-se ao poder masculino. A mulher tinha vários maridos. Mas agora, mesmo nas famílias mais alternativas acho muito improvável. Ainda mais com as insinuações de comportamento gay entre o marido e o amante. Nenhum marido aceita! Chega! Preciso assistir a novos filmes!
quarta-feira, 16 de março de 2011
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