Engraçado, se no filme anterior, Código de Conduta eu queria modificar o roteiro e queria também que o personagem fosse às últimas conseqüências, em Gesto Obsceno o personagem Michael Klienhouse chega ao limite. Porém o filme não possui atrativos. Nada atrai muito o espectador. O diretor é Tzahi Grad. Parece ser uma produção com baixos custos e recursos limitados.
Michael Klienhouse (Gal Zaid) é um escritor em crise de criação, desempregado, deixa o sustento da família a cargo de sua mulher, a médica Tamar Klienhouse (Keren Mor). Quando o casal volta para casa com o filho David Klienhouse (Tal Grushka) acontece o imprevisto e o repentino. Um daqueles gestos impensados, dos quais nos arrependemos para sempre. Tamar está retirando alguma coisa do carro, quando ouve uma buzina insistente sinalizando que alguém não pode esperar. Tamar faz o gesto obsceno e não precisa esperar muito para ouvir e sentir a enorme caminhonete passando por ela de raspão e levando a porta por diante.
Olhe só, esta outra história que daria um filme melhor. Alguém conhecido estava esperando a filha sair do Colégio, quando abriu a porta do carro, quase voou junto. Um carro passou literalmente voando e levou a porta, que virou uma sanfona. É certo que o caso não é o mesmo. Mas, o que sei é que a partir daí, a proprietária do Fiat – que até então era novinho em folha - comeu o pão que o diabo amassou. Além de ter que pagar todos os prejuízos do acidente, teve que ouvir que a outra parte deu uma festa com o dinheiro pago por ela, pois o seguro terminou pagando tudo. Reza a lenda que seus familiares teriam sido convidados para a dita festa. Será que é verdade tanta humilhação? Não pode ser. Minha amiga com certeza estava brincando. O que sei é que se fizessem um filme com essa história seria melhor que Gesto Obsceno.
Neste filme bobo, o personagem - perdido, sem emprego, sem vontade, mal casado e desejando a babá do filho - tenta justiça pelos meios legais. Vai à polícia quando descobre que o motorista que levou sua porta era um veterano de guerra, o truculento Danny-Ben-Mosche, o sr. Dreyfus (Asher Tzarfati). A polícia faz vistas grossas.
Michael tenta diversas abordagens. Não tem sucesso em nenhuma. Tudo vai desmoronando em sua vida. Sedento por justiça, que nem Gerard Butler, em Código de Conduta resolve agir por conta própria. E me abismo, vibrei como a proprietária do Fiat, que com certeza, junto com Michael matava seus fantasmas com a bazuca. E bum! Bum! Os sons da festa do Dia do Holocausto se misturam aos da explosão da caminhonete do cretino, do truculento Ben- Mosche, que ameaçava cada vez que se dirigia para Michael Klienhouse: “Suma daqui, eu vou acabar com você”!
Michael Klienhouse (Gal Zaid) é um escritor em crise de criação, desempregado, deixa o sustento da família a cargo de sua mulher, a médica Tamar Klienhouse (Keren Mor). Quando o casal volta para casa com o filho David Klienhouse (Tal Grushka) acontece o imprevisto e o repentino. Um daqueles gestos impensados, dos quais nos arrependemos para sempre. Tamar está retirando alguma coisa do carro, quando ouve uma buzina insistente sinalizando que alguém não pode esperar. Tamar faz o gesto obsceno e não precisa esperar muito para ouvir e sentir a enorme caminhonete passando por ela de raspão e levando a porta por diante.
Olhe só, esta outra história que daria um filme melhor. Alguém conhecido estava esperando a filha sair do Colégio, quando abriu a porta do carro, quase voou junto. Um carro passou literalmente voando e levou a porta, que virou uma sanfona. É certo que o caso não é o mesmo. Mas, o que sei é que a partir daí, a proprietária do Fiat – que até então era novinho em folha - comeu o pão que o diabo amassou. Além de ter que pagar todos os prejuízos do acidente, teve que ouvir que a outra parte deu uma festa com o dinheiro pago por ela, pois o seguro terminou pagando tudo. Reza a lenda que seus familiares teriam sido convidados para a dita festa. Será que é verdade tanta humilhação? Não pode ser. Minha amiga com certeza estava brincando. O que sei é que se fizessem um filme com essa história seria melhor que Gesto Obsceno.
Neste filme bobo, o personagem - perdido, sem emprego, sem vontade, mal casado e desejando a babá do filho - tenta justiça pelos meios legais. Vai à polícia quando descobre que o motorista que levou sua porta era um veterano de guerra, o truculento Danny-Ben-Mosche, o sr. Dreyfus (Asher Tzarfati). A polícia faz vistas grossas.
Michael tenta diversas abordagens. Não tem sucesso em nenhuma. Tudo vai desmoronando em sua vida. Sedento por justiça, que nem Gerard Butler, em Código de Conduta resolve agir por conta própria. E me abismo, vibrei como a proprietária do Fiat, que com certeza, junto com Michael matava seus fantasmas com a bazuca. E bum! Bum! Os sons da festa do Dia do Holocausto se misturam aos da explosão da caminhonete do cretino, do truculento Ben- Mosche, que ameaçava cada vez que se dirigia para Michael Klienhouse: “Suma daqui, eu vou acabar com você”!
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