Mike (Steve Zahn) vive com os pais. A família é proprietária de um motel de beira de estrada, no Arizona. O ar de distração do moço é evidente. Repentinamente entra Sue Claussen ( Jennifer Aniston) no Kingman Management. Mike é atingido no instante pela flecha do Cupido. Você sabe como é aquele amor de adolescente? Lembra? Mike sente-se tonto, faz besteiras, derruba objetos. Bate com a cara na porta. Não é mais um adolescente. Embora seus olhos azuis e arregalados sejam os de um menino literalmente enfeitiçado pela jovem empresária.
Jennifer Aniston está muito bem como Sue, amadureceu. A personagem não esconde um coração instável e despedaçado. Sua parada no motel é para descansar das cansativas viagens como executiva, para vender quadros medíocres para empresas corporativas. É Sue que define Mike com clareza: "- Um míssil sem direção". Efetivamente Mike improvisa, não sabe qual objetivo perseguir. Idiotamente oferece como brinde da casa, sucessivamente uma garrafa de vinho barato e outra de champanhe. Atravessa o estado em busca de Sue. Mas não é isso que ela ambiciona.
Se Mike é um menino em busca de um sentido para a vida, é ele que faz a leitura de sua grande paixão. Sue o descarta para casar-se com Jango (Woody Harrelson), o milionário ex-punk. Mike desabafa afirmando que se ela pensa que ele é um míssil sem direção, ela é uma pessoa que sublima seus problemas, tentando salvar a humanidade. Antes é preciso cuidar de si mesmo. Sue, na opinião de Mike, não se ama e não se cuida. Transfere para o outro, tentando salvar a humanidade com seus tickets para mendigos. Nada mais correto.
A mágoa é imensa. Mike busca um sentido para sua vida no budismo. Mas distrai-se durante sete horas com o jogo de basquete! Procura encontrar-se consigo mesmo. Devagar com muito sofrimento vem o amadurecimento. Steve rouba a cena. Está ótimo como o desmiolado Mike, em transformação. Observe a mudança no olhar do jovem. A cena que marca a virada é a recuperação da corrente de ouro, presente da mãe.
Margo Martingale interpreta Trish, a mãe de Mike. Doente, preocupa-se com a vidinha estagnada do filho e com os problemas do marido Jerry ( Fred Ward) , ex- combatente do Vietnã, um paradão, que não cumpre nenhuma das promessas que faz a si mesmo. Fred Ward está magro e envelhecido. Da mesma forma que Sam Shepard, emprestou seu charme ao filme Os Eleitos, em 1983 (isso há 26 anos atrás!). Trish sente que Sue é uma boa moça para seu filho, apesar de possuir um coração destroçado, como afirma.
A comédia romântica possui uma reflexão que toca o espectador, e momentos de riso, que contam com a presença de Jango. Woody Harrelson de início faz rir com seu nome de cachorro. Igual ao do meu cachorro Django do Baipendi (Bolinha para os íntimos). De pelo azul ruano , era o cocker mais bonito que já vi. O nome cai como uma luva, para o milionário, que além de ex-punk, treinava e colecionava cachorros. Podava seu jardim em formato de pit-bull, e tinha enriquecido de forma monótona com o iogurte.
Cuide, na mais bela das cenas, Mike com a ajuda do amigo chinês faz uma serenata para Sue, mulher casada, onde declara seu amor e canta, rimando, que quer fazer amor com a mulher amada. Um modelo para derreter um coração feminino! O diretor Stephen Belber foi muito sutil na direção desta bela comédia romântica.
Jennifer Aniston está muito bem como Sue, amadureceu. A personagem não esconde um coração instável e despedaçado. Sua parada no motel é para descansar das cansativas viagens como executiva, para vender quadros medíocres para empresas corporativas. É Sue que define Mike com clareza: "- Um míssil sem direção". Efetivamente Mike improvisa, não sabe qual objetivo perseguir. Idiotamente oferece como brinde da casa, sucessivamente uma garrafa de vinho barato e outra de champanhe. Atravessa o estado em busca de Sue. Mas não é isso que ela ambiciona.
Se Mike é um menino em busca de um sentido para a vida, é ele que faz a leitura de sua grande paixão. Sue o descarta para casar-se com Jango (Woody Harrelson), o milionário ex-punk. Mike desabafa afirmando que se ela pensa que ele é um míssil sem direção, ela é uma pessoa que sublima seus problemas, tentando salvar a humanidade. Antes é preciso cuidar de si mesmo. Sue, na opinião de Mike, não se ama e não se cuida. Transfere para o outro, tentando salvar a humanidade com seus tickets para mendigos. Nada mais correto.
A mágoa é imensa. Mike busca um sentido para sua vida no budismo. Mas distrai-se durante sete horas com o jogo de basquete! Procura encontrar-se consigo mesmo. Devagar com muito sofrimento vem o amadurecimento. Steve rouba a cena. Está ótimo como o desmiolado Mike, em transformação. Observe a mudança no olhar do jovem. A cena que marca a virada é a recuperação da corrente de ouro, presente da mãe.
Margo Martingale interpreta Trish, a mãe de Mike. Doente, preocupa-se com a vidinha estagnada do filho e com os problemas do marido Jerry ( Fred Ward) , ex- combatente do Vietnã, um paradão, que não cumpre nenhuma das promessas que faz a si mesmo. Fred Ward está magro e envelhecido. Da mesma forma que Sam Shepard, emprestou seu charme ao filme Os Eleitos, em 1983 (isso há 26 anos atrás!). Trish sente que Sue é uma boa moça para seu filho, apesar de possuir um coração destroçado, como afirma.
A comédia romântica possui uma reflexão que toca o espectador, e momentos de riso, que contam com a presença de Jango. Woody Harrelson de início faz rir com seu nome de cachorro. Igual ao do meu cachorro Django do Baipendi (Bolinha para os íntimos). De pelo azul ruano , era o cocker mais bonito que já vi. O nome cai como uma luva, para o milionário, que além de ex-punk, treinava e colecionava cachorros. Podava seu jardim em formato de pit-bull, e tinha enriquecido de forma monótona com o iogurte.
Cuide, na mais bela das cenas, Mike com a ajuda do amigo chinês faz uma serenata para Sue, mulher casada, onde declara seu amor e canta, rimando, que quer fazer amor com a mulher amada. Um modelo para derreter um coração feminino! O diretor Stephen Belber foi muito sutil na direção desta bela comédia romântica.
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